sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

OSSOS DO OFÍCIO







Entre mortos e feridos todos estão salvos!!!

Nenhuma perda!!!




Muito barro e alguns contra tempos.




quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

CICLOTURISMO 2012

Para a maioria a viagem começou em São Calos e a primeira parada Ribeirão Preto, aproximadamente 100km.
Para mim a viagem começou em Ribeirão Preto e todos ficaram hospedados na casa dos meus pais.
No dia 6 de janeiro, sexta, o grupo de 7 ciclistas saiu para Altinópolis passando por Serrada, estrada de asfalto.


Antes de chegarmos na cidade desviamos para visitar a Gruta e Cachoeira de Itambé que tem a entreda a menos de 10km de Altinópolis.

Tinha tanta subida para chegar na cidade que o nome é bem apropriado.






Nossa estadia em Altinópolis foi em um hotel de frente com a praça principal.

No dia seguinte seguimos viagem pela rodovia que leva a São Sebastião do Paraíso.




A passagem para o Estado de Minas Gerais é bem perceptível na estrada que melhora o asfalto e perde o acostamento.




Em São Sebastião do Paraíso ficamos no Hotel Petreca's perto de uma das entradas e aproveitamos para visitar a cidade, pois precisamos ficar um dia a mais.

O hotel era simples, barato e agradavel, o que facilitou nossa estadia.



De lá fomos para Cássia por estrada de terra. Achamos a saída no mapa e seguimos as placas para Leão de Judá. A estrada começou bem e logo começou a ficar com muitos buracos e lamaceiros o que deixou a pedalada mais interessante.

Tudo era bem mais caro na cidade, então ficamos em um motel na rodovia e logo cedo, mesmo com muita chuva, saímos com destino Delfinópolis.


A estrada era asfaltada e tranquila (acredito que por conta do tempo chuvoso e da TV ficar anunciando desastres em Minas).
Passamos pela balsa e a menos de 10km estavamos em Delfinópolis.
Antes de chegar o núcleo do K7 do Luiz quebrou e procuramos uma bicicletaria, mas eles não tinham ferramentas para arrumar ou peças nova.




Ficamos dois dias de "descanso" na cidade curtindo um churrasco no Hotel JP em que hospedamos e outro dia nas cachoeiras do Claro que ficam a mais ou menos 7 km de onde estávamos.

Esse foi o tempo que precisamos para o bicicleteiro levar a bike para Franca para arrumá-la.


O complexo do Claro tem 5 cachoeiras muito legais e por conta do tempo instável com chuva eramos praticamente os únicos turistas em Delfinópolis e nas cachoeiras.
Primeiro tem a cachoeira do Tombo, depois Da Paz, Da Gruta, Tenebroso e Cidade das Pedras.






De lá enfrentamos o grande desafio.


Votamos ir para a Casca D'Anta de Delfinópolis. Então fomos até o Distrito de Olhos D'água e pegamos a estrada para as Serras. Os primeiros moradores que perguntamos sobre a estrada já deram pistas do que iamos encontrar "Vixi" foi o que ouvimos.

O objetivo era ir para a casa da Wanda antes de chegar na Serra da Canastra. Passamos por Bateias que tinha a ponte caida e que foi difícil chegar ao outro lado, em seguida a maior quantidade de subidas conhecida como "Caminho do Céu". Já na crista desta Serra encontramos uma placa para a Casca D'Anta, mas isso não foi o suficiente para deixar todos tranquilos e se tivesse algum lugar para ficarmos teriamos ficado pelo caminho.

Um pouco antes de enfrentarmos o caminho do céu o Edson teve o pedal quebrado e não enrroscava mais.
Em muitos momentos tivemos que empurrar nossa bicicletas carregadas pelas íngrimes subidas e um pouco antes de escurecer 19:30 da sexta-feira 13 de Janeiro, eu cheguei na Wanda e um tempo depois os outros chegaram.


Depois de dormirmos na Wanda, termos muitos pesadelos por conta de nossos corpos doloridos, seguimos viagem para a grande cachoeira da Canastra. Antes tivemos que subir uma imensa subida na Serra Branca. Tivemos a companhia de Off-road que ajudaram a Denise chegar ao topo.
Subimos, empurramos, e subimos e subimos com a esperança de não ter mais subida depois da Serra Branca, mas foi só ilusão. O Edson teve o pedal quebrado novamente e empurrou muito a bike no caminho.
Subimos mais e encontramos descidas, mas nada de um chapadão tranquilo.




Chegamos quase na entrada do parque e ficamos no primeiro lugar que encontramos, uma casa da mulher do camping.
A casa não estava em boas condições de funcionamento, entupia encanamento e só tinha um chuveiro quente.
Ficamos duas noites nesta casa para podermos ir no dia seguinte de nossa chegada ao Parque Nacional da Serra da Canastra.


Primeiro vimos a Casca D' Anta de baixo e em seguida subimos até a parte alta pela trilha difícil de 3km. Tem bastante subida e sem preça nem é tão difícil, demoramos 1h e 30min aproximadamente para subir e descemos com um pouco mais de tempo para não escorregarmos.


De lá seguimos para Vargem Bonita, onde somente almoçamos e pensamos se era o melhor lugar para voltarmos para casa, mas como não tinha ônibus para Ribeirão Preto ou São Carlos, seguimos viagem.
Próxima parada Piumhi, mais de 50km de Vargem. Subimos para sair da cidade, pegamos chuva na estrada e perto da Alpinópolis tivemos um grande susto por conta de um raio que caiu a menos de 100 metros de onde estávamos e uma faísca passou na frente do Luiz.






























VIAGEM 2012

Este ano Fomos de bicicleta de São Carlos (Luiz, Denise, Spina, Livia, Sergio e Edson) para a Serra da Canastra. Somente eu (Janaina) saí de Ribeirão Preto.


O maior Grupo fez 500Km. Saindo de Ribeirão Preto deu 400Km.

Um ponto importante dessa viagem é que saímos em 7 e mesmo com o problema no núcleo do K7 do Luiz e no pedal do Edson, terminamos todos juntos em PIUMHI.






Passamos por vários lugares e o ponto auge foi a cachoeira Casca D'anta no Parque Nacional da Serra da Canastra.